Pura Cultura

  Quantas vezes na vida bancamos o dedo valentes não é mesmo?  O dedo valente é aquele  que  afoito põe-se no fogo sem ter medo de queimar-se.  Só lhe chega temor depois de queimado. O dedo valente é um inconsequente. É irresponsável.  Não tem preocupação com o sofrimento do corpo e tampouco se ele vai sentir dor. É também cego por não "ver" que no corpo todos são dependentes uns dos outros. Dedo valente não  percebe nada disto e se joga em meio aos perigos existentes, pois é e isto ocorre conosco. Ás vezes damos a louca, fazemos asneiras e pagamos as consequencias.  Agora pergunto vale a pena agir assim? E  eu respondo: Na maioria das vezes não! E digo mais: Pode dar uma dor de cabeça do cão! Quem banca o dedo valente sabe que tudo pode dar errado, mas ainda assim na ousadia se arrisca pra depois se lamentar, ficar chorando pelos cantos.  Sei que fazer asneiras todo mundo faz  e  não tem como,  verdade, mas é preciso ser bom aluno.  Só  professor bom não basta. Ou aprendemos

  Os escritores costumam usar bastante  a palavra Coração definirem todas as ações emocionais,  os sentimentos  e  já a razão refere-se  ás  ações da mente,  por  assim dizer do pensamento. Assim  desta  forma percebemos que as nossas ações são sim motivadas pela Razão ou pelo Coração .   É comum haver alguma confusão para se fazer  separação das ações, visto que elas são motivadas, ora por uma,  ora por outra causa, porém elas serão sempre sintomas e dependem destes dois elementos. Se for o caso de alguém promover uma ação que haja uma motivação, ou seja uma ação do nada, esta pode ser classificada como ato impensado, aparentemente desmotivado.    Existe  quem pratique ações que trazem prejuízos, por isto tentem encobrir-se com os panos das "ações" impensadas. O mais correto é só executar ações planejadas ou aquelas que estudamos antes de fazer.    Fiquem bem. Cuidem-se. Até a próxima.   (Tony Casanova)